Guias Publicados
domingo, 28 de julho de 2013
GESTO DE SOLIDARIEDADE À PARÓQUIA IRMÃ
Padre Alfredo de Oliveira, ofereceu neste domingo, dia 28 de julho, na missa das sete horas da manhã, a coleta da missa aos cinco fiéis representantes de padre Inácio Henrique, pároco da Paróquia Santo Antônio de Pádua, na Zona Norte.
A doação visa ajudar na reconstrução da Capela São Bartolomeu que sofreu com o desabamento ocorrido no último dia 06.
domingo, 21 de julho de 2013
JOVENS DE CRISTO REI RUMO A JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE
JOVENS SEGUEM PARA O RIO DE JANEIRO NO COMEÇO DESTA SEMANA
(Entrevista com Andressa Dantas)
1) Qual
foi a motivação principal para vocês participarem da Jornada Mundial da
Juventude?
(A.D.) - A
oportunidade de poder nos enriquecer espiritualmente e de descobrir os
propósitos de Deus em nossas vidas. Além da experiência de partilhar o amor
fraterno com jovens de culturas diferentes da nossa;
4) Quantos
jovens irão à Jornada Mundial da Juventude?
(A.D.) – 13
jovens;
2) Como o
grupo se preparou para arrecadar recursos para a viagem, a estadia e as
despesas no dia a dia?
(A.D.) - A
maioria dos integrantes do grupo é de jovens entre 15 e 20 anos de idade, os
quais estudam e, apesar de alguns possuírem bolsas de estudos, ainda dependem
financeiramente dos pais. E sabemos que para ir a um evento deste porte, é
preciso desembolsar dinheiro, o que para jovens ainda não estruturados
financeiramente não é fácil. Desta forma, para arrecadar recursos para a viagem
(passagens e inscrição), vendemos bolos, sucos, trufas, dentre outros, após às
missas do domingo; realizamos bazar, rifas e ainda vendemos algumas comidas
típicas no arraial do grupo do Encontro de Casais;
3) Qual foi a participação da Paróquia neste evento?
(A.D.) - A
Paróquia, especialmente na pessoa de padre Alfredo, teve papel primordial, pois
sem o seu incentivo, nos estimulando, cedendo espaços, divulgando nosso intuito
e estimulando, também, aos outros fiéis a fazerem doações; com certeza os
jovens não teriam arrecadado 1/5 do montante total arrecadado. E, além de tudo
isso, foi através da Paróquia que a maioria dos jovens do grupo ficou sabendo
do evento e da disponibilidade de uma família, amiga do padre, de abrigar em
sua casa um número X de jovens;
5) Como vocês
irão?
(A.D.) - Nós
vamos de avião. Desde o mês de fevereiro iniciamos a compra das passagens e
tudo que era arrecadado servia para ajudar no pagamento. Inclusive, nós
quitamos este mês e já estamos com nossos bilhetes;
6) Onde o grupo ficará?
(A.D.) - Nós
ficaremos hospedados numa casa da família localizada na Barra da Tijuca.
Inclusive, este é um privilégio nosso, pois como já tínhamos uma casa para ir,
não precisamos pagar o pacote de inscrição que incluía hospedagem, o qual era
quase o dobro do que pagamos. Só esclarecendo: o grupo que fez a inscrição do
pacote que inclui hospedagem não sabe nem onde vai ficar: pode ser em igreja,
escola, casa de família...;
7) O que o grupo espera da Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro?
(A.D.) - Esperamos
sair fortalecidos, cheios do amor de Deus e tudo fé bom que Ele nos traz, para
que possamos compartilhar com o nosso próximo. Ainda mais que teremos a
presença do Papa Francisco com seu carisma e exemplo de humildade;
8) Como será a participação do grupo no evento?
(A.D.) - Nós
iremos participar das catequeses, atos centrais e algumas atrações do Festival
da Juventude que ainda estamos programando, já que não foram divulgados os
detalhes de todos os eventos;
9) O que a Jornada Mundial da Juventude representa para o grupo e para a
juventude do Brasil?
(A.D.) - Acho que representa a renovação de
nossa esperança, esperança de que nós jovens podemos fazer um mundo melhor e
mais justo para todos, anseios de todos nós que somos cristãos.
Tenho ainda a acrescentar que a nossa preparação espiritual se deu,
principalmente, através da realização da Oficina de Oração e Vida para jovens.
A PASCOM deseja aos jovens integrantes da equipe de Cristo Rei que façam uma boa viagem, tenham uma boa estadia e que possam usufruir de todos os momentos desse evento com a graça de Nosso Senhor Jesus Cristo.
terça-feira, 16 de julho de 2013
ADORADORES DE CRISTO REI COMEMORAM 20 ANOS DE CRIAÇÃO
ADORADORES LEIGOS FILHOS DE SANTANA
Dirigir-se
a Jesus Eucarístico com palavras e gestos de amor e adoração, orando pela
missão do padre e pela missão das pastorais e movimentos faz dos adoradores um
sustentáculo para a Igreja.
Assim foi
criado o Grupo de adoradores Leigos Filhos de Sant’anna em 16.07.93 pouco tempo
após fundação do Mosteiro de Santana.
Hoje são
cerca de 40 adoradores na Paróquia de Cristo Rei, mas está sempre aberto para
homens e mulheres quiserem participar do Grupo de Adoradores.
A adoração
acontece sempre às terças-feiras das 15h às 19h divididos em quatro turnos
cujos responsáveis são: Alzeni, Antônia, Afonso, Ivete e Rufino, que os
coordenam.
Além da
Adoração, o grupo participa das seguintes
atividades: no 2º domingo de cada mês os leigos consagrados participam
de um retiro no Mosteiro de Santana. No 4º domingo de cada mês a reunião é com os
coordenadores de Paróquias de Natal.
No 1º
semestre as freiras do Mosteiro preparam todo material necessário e capacitam os
leigos consagrados para que possam visitar as Paróquias. No 2º semestre a vez é
que todos os grupos visitem as Paróquias
Confira as fotos do almoço comemorativo na galeria fotos ao final desta página
segunda-feira, 8 de julho de 2013
Lumen Fidei - A Luz da fé, primeira Encíclica do Papa Francisco
Papa Francisco |
Testemunha fiável da fé é Jesus, através
do qual Deus atual realmente na história. Como na vida de cada dia
confiamos no arquiteto, o farmacêutico, o advogado, que conhecem as
coisas melhor que nós, assim também para a fé confiamos em Jesus, um
especialista nas coisas de Deus. A fé sem a verdade não salva, diz em
seguida o Papa – fica a ser apenas um bonito conto de fadas, sobretudo
hoje em que se vive uma crise de verdade, porque se acredita apenas na
tecnologia ou nas verdades do indivíduo, porque se teme o fanatismo e se
prefere o relativismo. Pelo contrário, a fé não é intransigente, o
crente não é arrogante: a verdade que vem do amor de Deus não se impõe
pela violência, não esmaga o indivíduo e torna possível o diálogo entre
fé e razão.
Se torna, portanto, essencial a
evangelização: a luz de Jesus brilha no rosto dos cristãos e se
transmite de geração em geração, através das testemunhas da fé. Mas de
uma maneira especial, a fé se transmite através dos Sacramentos, como o
Batismo e a Eucaristia, e através da confissão de fé do Credo e a Oração
do Pai Nosso, que envolvem o crente nas verdades que confessa e o fazem
ver com os olhos de Cristo. A fé é uma, sublinha o Papa, e a unidade da
fé é a unidade da Igreja. Também é forte a ligação entre acreditar e
construir o bem comum: a fé torna fortes os laços entre os homens e se
coloca ao serviço da justiça, do direito e da paz. Essa não nos afasta
do mundo, muito pelo contrário: se a tirarmos das nossas cidades,
ficamos unidos apenas por medo ou por interesse. A fé, pelo contrário,
ilumina a família fundada no matrimônio entre um homem e uma mulher;
ilumina o mundo dos jovens que desejam “uma vida grande", dá luz à
natureza e nos ajuda a respeitá-la, para "encontrar modelos de
desenvolvimento que não se baseiam apenas na "utilidade ou lucro, mas
que consideram a criação como um dom”. Mesmo o sofrimento e a morte
recebem um sentido do fato de confiarmos em Deus, escreve ainda o
Pontífice: ao homem que sofre o Senhor não dá um raciocínio que explica
tudo, mas a sua presença que o acompanha. Finalmente, o Papa lança um
apelo: "Não deixemos que nos roubem a esperança, não deixemos que ela
seja frustrada com soluções e propostas imediatas que nos bloqueiam o
caminho para Deus”.
FONTE: RÁDIO VATICANO
OBS.: A nova Encíclica está publicada neste blog na página principal, no bloco "DOCUMENTOS DA IGREJA" - Fique por dentro das informações de nossa Igreja.
OBS.: A nova Encíclica está publicada neste blog na página principal, no bloco "DOCUMENTOS DA IGREJA" - Fique por dentro das informações de nossa Igreja.
terça-feira, 2 de julho de 2013
36 ANOS DE UMA VIDA DEDICADA AO REINO DE DEUS
O Padre Alfredo de Oliveira Costa Filho foi Ordenado Sacerdote, pelo então Arcebispo de Natal Dom Nivaldo Monte, no dia 03 de julho de 1977, no Ginásio de Esportes do Colégio Marista, em Natal.
Logo em seguida foi designado para exercer a função de Diretor de
Formação dos seminaristas, em uma nova experiência vocacional mantida
pela Arquidiocese de Natal. Ao mesmo tempo foi nomeado Pároco da
Paróquia de Nossa Senhora do Ó, em Nísia Floresta.
No início do ano de 1979, foi estudar no Rio de Janeiro para aprofundar o conhecimento das Sagradas Escrituras, na Escola Teológica do Mosteiro de São Bento e ali foi designado Vigário Paroquial da Paróquia da Ressurreição, no bairro de Copacabana.
Em 1981, retornando à Arquidiocese de Natal, foi destinado para ser
Vigário na Paróquia de Touros, missão que exerceu até o ano de 1984. De
1985 a 1988 foi Pároco na cidade de Pedro Avelino, e em novembro deste
mesmo ano, foi nomeado o primeiro Pároco da Paróquia de Nossa Senhora
Aparecida, em Neópolis, da qual fazia parte a Comunidade de Pirangi. Em
1991 foi criada a Paróquia de Cristo Rei e o Padre Alfredo foi nomeado o
seu Primeiro Pároco, missão que exerce até hoje. Portanto, destes 36
anos de Ministério Sacerdotal, 22 foram vividos nesta Comunidade.
O Padre Alfredo também realizou outras missões durante estes anos.
Foi Capelão do Colégio Marista de 1977 a 1978; Capelão do Colégio das
Neves de 1981 a 1994 e Dirigente Espiritual do Colégio Maria Auxiliadora
nos anos 1984 a 1998.
Foi o Padre Alfredo que, em abril de 1989 trouxe para a
Arquidiocese de Natal o Movimento Oficinas de Oração e Vida e em maio de
1991 o Movimento de Espiritualidade Conjugal Equipes de Nossa Senhora.
Em fevereiro de 1997, ele, a pedido de Dom Heitor de Araújo Sales, então
Arcebispo de Natal, foi nomeado Diretor da Escola Diaconal Santo
Estevão, cargo que exerceu durante seis anos. Ele foi também diretor da
Escola de Formação do Magistério, o Instituto Presidente Kennedy durante
três anos colaborando na formação de novos professores. Foi ainda
Orientador do Ensino Religioso na Secretaria Estadual de Educação
durante oito anos. Atualmente é Diretor Espiritual dos diáconos Permanentes.
Graduado em Psicologia, faz atendimento espiritual e psicológico ao
longo dos seus 36 anos de Ministério Sacerdotal. Aqui, na Paróquia,
dedica-se de um modo especial ao acompanhamento espiritual e psicológico
a mais de 200 casais.
segunda-feira, 1 de julho de 2013
NOTA DO ARCEBISPO DE NATAL SOBRE AS MANIFESTAÇÕES POPULARES
Dom Jaime Vieira Rocha - Arcebispo de Natal |
Dom Jaime Vieira Rocha, Arcebispo Metropolitano de Natal, consciente de seu múnus de pastor e guia da Igreja de Jesus Cristo, que é força viva e atuante no solo potiguar, vem, por esta, dirigir ao Povo de Deus de toda a Igreja Católica no Rio Grande do Norte, e às mulheres e homens de boa vontade, uma palavra de esperança e, ao mesmo tempo, de admoestação a todos quantos sonham e desejam um Brasil justo, solidário, soberano e democrático, com oportunidades para todos.
Nas últimas semanas temos assistido - e até participado - das manifestações de milhares de irmãs e irmãos marchando nas ruas, de grandes e pequenas cidades, exigindo da classe política e dos gestores públicos da União, dos Estados e dos Municípios, maior compromisso com os interesses supremos da sociedade brasileira, no que diz respeito às políticas públicas mais elementares, como saúde, educação, segurança, transporte, entre outras, de qualidade e suficientes para a demanda da população, especialmente, a significativa parcela socialmente vulnerável.
Das ruas irrompe o clamor do povo que já não suporta mais a imposição de humilhações e aviltamento da dignidade humana dos que precisam dirigir-se aos serviços de saúde, de educação, de segurança e de transporte público. O povo, com rasgos de desespero, manifesta sua indignação pelo descaso recorrente dos que nos governam, pela ausência de uma política pública de Estado de convivência com o semiárido onde habitamos, e para com os demais desafios de outras regiões. Causa-nos perplexidade assistir o retroceder da velha indústria da seca, verdadeira serviçal da corrupção que inibe o desenvolvimento do Nordeste, fonte perene de pilhagem da coisa pública, neste momento de mais um ciclo de seca.
Temos convicção do direito que temos de expressar nossa insatisfação. O Brasil pertence aos brasileiros. Suas riquezas são fruto do trabalho árduo de todos os que labutam para construí-lo e fazê-lo mais próspero. A coisa pública está para servir às necessidades coletivas do povo brasileiro. As lideranças políticas investidas de cargos públicos, nas três esferas de poder do Estado, devem atuar como guardiãs diligentes de tudo o que está aos seus cuidados, como bons administradores do Bem Comum. Jamais como usurpadores dos bens e das esperanças do Povo.
Somos um Estado republicano, plasmado nos valores da Democracia, que vimos construindo nesses últimos 25 anos. Daí emerge, pois, nossa responsabilidade com que estamos fazendo e participando neste momento histórico do Brasil. Jamais temos o direito de faltar com o respeito, zelo e cuidado para com as instituições, sejam públicas ou privadas. Sejam as organizações da sociedade civil, sejam os partidos políticos, ambos, indispensáveis à Democracia. Devemos, sim, lutar e trabalhar para melhorá-los, aperfeiçoá-los, limpá-los, resgatando-os das mãos dos aproveitadores da boa-fé da nossa gente.
Alertemo-nos uns aos outros acerca dos atos de violência contra as pessoas, as instituições públicas e empresas privadas. Esses atos insanos em nada contribuem para
conquistarmos o que todos almejamos. A luta se dá e se funda no desejo de um Brasil melhor para todos. A violência só levará ao fracasso e, por conseguinte, fragiliza o Estado Democrático que conquistamos. Não nos esqueçamos que os adeptos do autoritarismo estão à espreita, também esperançosos de mais uma vez se apropriarem do Estado. Essas atitudes, que espalham divisões, ódio, guerra e cizânia nas boas intenções e desejos que nos movem, restringem as possibilidades de sucesso e felicidade. Ofereçamos, pois, o que temos de melhor, partilhemos nossos sonhos e desejos. Definamos melhor as bandeiras que empunhamos nas ruas e, com elas, nomeemos as lideranças capazes de unir o que está disperso, dar rumo e direção, sem perder a fortaleza e a espontaneidade que nasceram e se alimentam da vontade de cada cidadão que se apresenta como sujeito ativo e protagonista do Brasil que queremos. Que nossas manifestações estejam repletas de cidadania, de atitudes de paz, de respeito, de tolerância, de zelo e extrema atenção pela sacralidade da vida e integridade física de cada pessoa. "A violência nega a ordem querida por Deus." A Paz é fruto da Justiça"(Is 32,17). No Deus da Paz e de todo bem!
Nas últimas semanas temos assistido - e até participado - das manifestações de milhares de irmãs e irmãos marchando nas ruas, de grandes e pequenas cidades, exigindo da classe política e dos gestores públicos da União, dos Estados e dos Municípios, maior compromisso com os interesses supremos da sociedade brasileira, no que diz respeito às políticas públicas mais elementares, como saúde, educação, segurança, transporte, entre outras, de qualidade e suficientes para a demanda da população, especialmente, a significativa parcela socialmente vulnerável.
Das ruas irrompe o clamor do povo que já não suporta mais a imposição de humilhações e aviltamento da dignidade humana dos que precisam dirigir-se aos serviços de saúde, de educação, de segurança e de transporte público. O povo, com rasgos de desespero, manifesta sua indignação pelo descaso recorrente dos que nos governam, pela ausência de uma política pública de Estado de convivência com o semiárido onde habitamos, e para com os demais desafios de outras regiões. Causa-nos perplexidade assistir o retroceder da velha indústria da seca, verdadeira serviçal da corrupção que inibe o desenvolvimento do Nordeste, fonte perene de pilhagem da coisa pública, neste momento de mais um ciclo de seca.
Temos convicção do direito que temos de expressar nossa insatisfação. O Brasil pertence aos brasileiros. Suas riquezas são fruto do trabalho árduo de todos os que labutam para construí-lo e fazê-lo mais próspero. A coisa pública está para servir às necessidades coletivas do povo brasileiro. As lideranças políticas investidas de cargos públicos, nas três esferas de poder do Estado, devem atuar como guardiãs diligentes de tudo o que está aos seus cuidados, como bons administradores do Bem Comum. Jamais como usurpadores dos bens e das esperanças do Povo.
Somos um Estado republicano, plasmado nos valores da Democracia, que vimos construindo nesses últimos 25 anos. Daí emerge, pois, nossa responsabilidade com que estamos fazendo e participando neste momento histórico do Brasil. Jamais temos o direito de faltar com o respeito, zelo e cuidado para com as instituições, sejam públicas ou privadas. Sejam as organizações da sociedade civil, sejam os partidos políticos, ambos, indispensáveis à Democracia. Devemos, sim, lutar e trabalhar para melhorá-los, aperfeiçoá-los, limpá-los, resgatando-os das mãos dos aproveitadores da boa-fé da nossa gente.
Alertemo-nos uns aos outros acerca dos atos de violência contra as pessoas, as instituições públicas e empresas privadas. Esses atos insanos em nada contribuem para
conquistarmos o que todos almejamos. A luta se dá e se funda no desejo de um Brasil melhor para todos. A violência só levará ao fracasso e, por conseguinte, fragiliza o Estado Democrático que conquistamos. Não nos esqueçamos que os adeptos do autoritarismo estão à espreita, também esperançosos de mais uma vez se apropriarem do Estado. Essas atitudes, que espalham divisões, ódio, guerra e cizânia nas boas intenções e desejos que nos movem, restringem as possibilidades de sucesso e felicidade. Ofereçamos, pois, o que temos de melhor, partilhemos nossos sonhos e desejos. Definamos melhor as bandeiras que empunhamos nas ruas e, com elas, nomeemos as lideranças capazes de unir o que está disperso, dar rumo e direção, sem perder a fortaleza e a espontaneidade que nasceram e se alimentam da vontade de cada cidadão que se apresenta como sujeito ativo e protagonista do Brasil que queremos. Que nossas manifestações estejam repletas de cidadania, de atitudes de paz, de respeito, de tolerância, de zelo e extrema atenção pela sacralidade da vida e integridade física de cada pessoa. "A violência nega a ordem querida por Deus." A Paz é fruto da Justiça"(Is 32,17). No Deus da Paz e de todo bem!
Natal-RN, 30 de junho de 2013
Dom Jaime Vieira Rocha
Arcebispo Metropolitano de Natal
Dom Jaime Vieira Rocha
Arcebispo Metropolitano de Natal
Assinar:
Postagens (Atom)