sábado, 29 de janeiro de 2011

ASSEMBLEIA PAROQUIAL PASTORAL 2011

          A Paróquia de Cristo Rei está convocando todos os Coordenadores de Pastorais que fazem parte do Conselho Pastoral para a Assembleia Pastoral Paroquial que discutirá as Novas Prioridades para a Caminhada Pastoral para 2011.
          A Assembleia acontecerá no próximo dia 06 de Fevereiro (domingo),  nas dependências da Matriz, iniciando com missa às 7:00h seguido de café comunitário. As atividades terão início às 8:00h com término previsto para 11:00h.

          Lembre-se que a sua presença é muito importante para o crescimento de sua pastoral e principalmente, para a Comunidade Cristo Rei.

ATENÇÃO HOMENS DA COMUNIDADE CRISTO REI

          Estamos formando uma grande equipe para uma prática de oração de grupo que é o TERÇO DOS HOMENS. Teremos momentos de meditação e leitura de textos bíblicos com devoção Mariana.
          O homem que participa da reza do TERÇO contribui para o seu crescimento e é um exemplo vivo em sua casa, para sua esposa e seus filhos. Ele é um exemplo para outros homens da paróquia e para seus amigos que estão distantes da Igreja, distantes de Deus.
          Seja um missionário e venha participar conosco no próximo dia 17/02 (quinta-feira), às 19:30h na Matriz.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Papa Bento XVI fala sobre a importância da oração e da unidade entre os cristãos

"Todos os crentes em Cristo são convidados a unir-se em oração para testemunhar o profundo vínculo que existe entre si e invocar o dom da plena comunhão”, foi o que disse o papa Bento XVI durante a catequese nesta quarta-feira, 19, na ocasião da Semana da Unidade dos Cristãos (Souc), celebrada pela Igreja no hemisfério norte.

Inspirado no livro dos Atos dos Apóstolos, o tema da Souc 2011 é "Unidos no ensinamento dos apóstolos, na comunhão fraterna, na fração do pão e nas orações”. A partir do deste tema, o papa elencou quatro características que definem a comunidade cristã de Jerusalém como lugar de unidade e amor. “Primeira característica, ser unida e firme no ouvir o ensinamento dos Apóstolos, depois na comunhão fraterna, na fração do pão e nas orações. Como disse, esses quatro elementos são ainda hoje as pilastras da vida de toda a comunidade cristã e constituem também o único fundamento sólido sobre o qual progredir na busca da unidade visível da Igreja”, citou Bento XVI.

Durante a catequese, o papa disse ainda que todos os cristãos têm responsabilidade comum diante do mundo e que a unidade se dá principalmente através da oração. “A oração é sempre a atitude constante dos discípulos de Cristo, isto é, aquela que acompanha a vida cotidiana em obediência à vontade de Deus”.

Na próxima terça-feira, 25, o papa vai presidir, em Roma, a missa que marca a conclusão da Semana de Oração, na Basílica de São Paulo Fora dos Muros. A cerimônia acontece na Solenidade Litúrgica da Conversão de São Paulo, quando estarão presentes representantes de outras igrejas e comunidades eclesiais de Roma.

Semana da Unidade dos Cristãos

No hemisfério sul, as celebrações começam na semana após a festa da Ascensão do Senhor e vai até o Domingo de Pentecostes. Na Europa, a Semana acontece entre 18 e 25 de janeiro, datas que marcam, respectivamente, a festa da Cátedra de São Pedro e a de São Paulo.

A cada ano, o Conselho Mundial de Igrejas (CMI) convida os parceiros ecumênicos de uma determinada região do mundo para prepararem um texto simples sobre um tema bíblico. Em seguida, um grupo internacional de participantes patrocinados pelo CMI (protestantes e ortodoxos) e os católicos romanos editam este texto e garante que ele está relacionado com a busca de unidade entre as igrejas.

O texto é publicado conjuntamente pelo Pontifício Conselho para Promoção da Unidade dos Cristãos e CMI, através de sua Comissão de Fé e Ordem, que também acompanha todo o processo de produção de texto. O material final é enviado às igrejas-membro e dioceses católicas romanas, que são convidadas a traduzir e contextualizar o texto para seu próprio uso.

Fonte: CNBB

domingo, 9 de janeiro de 2011

Conheça a história da Bem-aventurada Irmã Lindalva Justo de Oliveira


          Falar em Filhas da Caridade nos lembra a Irmã Lindalva Justo de Oliveira, que deu a sua vida em plena missão.
          Lindalva nasceu em 20 de outubro de 1953, no pequeno povoado Sítio Malhada da Areia, município de Açu, Rio Grande do Norte. Filha do segundo matrimonio de João Justo da Fé (viúvo) e Maria Lúcia da Fé, de cujas núpcias nasceram 12 filhos.
          Lindalva, a sexta filha do casal, já dava sinais de uma especial predestinação divina, pois entregava-se com naturalidade ás práticas de piedade. Cresceu como menina normal, de aspecto gracioso, piedosa e muito sensível para com os pobres, de tal forma que ainda jovem surpreendeu a família doando as próprias roupas aos necessitados. Transferindo-se para Natal, estudava e trabalhava para se manter e ajudar a família, e todos os dias visitava os idosos do Instituto Juvino Barreto.
          Após concluir o segundo grau passou a cuidar do pai, idoso e doente, com todo carinho e paciência. Quando este faleceu, Lindalva, aos 33 anos, entrou para a Companhia das Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo: queria servir a Cristo nos pobres.
          Não foi fácil adaptar-se à nova vida, mas com a graça de Deus foi progredindo na sua caminhada espiritual, passo a passo, renúncia após renúncia. Dizia sempre: “Amo mais a Jesus Cristo do que a minha família”.
          Foi superando as etapas de sua formação religiosa na prática das virtudes, no amor à oração, à obediência alegre, sincera e compreensiva. Lutava para corrigir seus próprios defeitos e crescer no caminho da perfeição. Suas superioras estavam muito contentes com ela, notando sua disponibilidade e grande amor aos pobres.
          Terminado o período do noviciado foi enviada para o Abrigo Dom Pedro II, em Salvador, BA, recebendo o ofício de coordenar uma enfermaria com 40 idosos, sendo responsável pela ala do pavilhão masculino. Fez curso de Enfermagem para poder dedicar-se melhor aos seus doentes e idosos. À caridade unia o zelo espiritual por seus assistidos, procurando levá-los para Cristo pela boa palavra. Sua conduta era impecável, alegre, pura, modesta e caridosa para com todos. Encontrava ainda tempo para visitar os pobres à domicílio, e procurava meios para suprir suas necessidades materiais. Lindalva sentia-se feliz e realizada no seu trabalho.

SEU MARTÍRIO

          Toda santidade passa pelo crisol do sofrimento. Em 1993, devido a uma recomendação, o abrigo acolheu entre os anciãos Augusto da Silva Peixoto, homem de 46 anos. Ele passou a assediar Ir. Lindalva, e chegou até mesmo a manifestar-lhe suas intenções. Ela começou a ter medo, e procurou afastar-se o mais que pode. Confidenciou-se com outras irmãs e refugiava-se na oração. Seu amor aos velhinhos a mantiveram no abrigo, e chegou a dizer a uma irmã: “prefiro que meu sangue seja derramado do que afastar-me daqui”.
          Por não ser correspondido, Augusto foi à Feira de São Joaquim na Segunda-feira Santa e comprou uma peixeira, que amolou ao chegar no abrigo. Não dormiu na noite de quinta para sexta-feira santa. De manhã, Irmã Lindalva havia participado da Via-Sacra, ao raiar da aurora, na paróquia da Boa Viagem. Ao regressar, foi servir o café da manhã aos idosos. Subiu as escadarias da enfermaria, como se estivesse subindo para o calvário, e pôs-se a servir pão com café e leite para os internos da ala masculina. Todos eles estavam em fila, esperando a vez. A irmã, compenetrada com o café, tinha a cabeça baixa quando sentiu um toque no ombro: virou-se e teve tempo apenas de ver o rosto enraivecido do homem que conhecera havia poucos meses... Em seguida, foram dezenas de facadas, pontilhadas por todo o corpo. Tudo diante do semblante horrorizado dos velhinhos que assistiam à cena bem em frente à mesa de café. Um senhor ainda tentou evitar a tragédia, avançando sobre o assassino. Mas Augusto Peixoto estava decidido e, ameaçou de morte quem ousasse se aproximar. Terminado o crime, foi esperar a polícia sentado em um banco na frente da casa. Do abrigo, ele foi para Casa de Detenção e, posteriormente, parou no Manicômio Judiciário. Passados dez anos, os laudos psiquiátricos indicam que ele já não apresenta mais perigo à sociedade. Mas Augusto não tem para onde ir, e o manicômio é sua única casa. Hoje se diz arrependido, e não sabe como foi capaz de fazer aquilo.
          Os médicos legistas contaram no corpo de Ir. Lindalva 44 perfurações. Naquela sexta-feira santa, enquanto Cristo morria na cruz, ela morria na sua enfermaria. Cristo levou 39 açoites, e com as 5 chagas, dos pés, mãos e costado, ao todo 44, unia simbolicamente a morte de Lindalva à sua paixão, que um pouco antes ela acabara de celebrar na Via-Sacra. Com impressionante realismo ela agora podia repetir as palavras de Cristo no Evangelho: “Não vim para ser servido, mas para servir e dar a minha vida em resgate de muitos” (Mt 20, 28).
          À noite, a procissão do Senhor Morto, que todos os anos passava por aqueles quarteirões, parou na Capela do abrigo. O caixão com corpo de Ir. Lindalva foi trazido e colocado entre o féretro do Senhor Morto e a estátua de Nossa Senhora das Dores. Por toda aquela noite ali compareceu uma multidão de fiéis, padres, religiosos, pessoas de todas as condições sociais, e até mesmo evangélicos, vindos de toda a cidade. Pela manhã do Sábado Santo Dom Lucas Moreira Neves, então Cardeal Primaz de Salvador, celebrou as exéquias. Na missa do domingo in albis ele comentou que poucos anos de vida religiosa foram suficientes para que ela recebesse a graça do martírio, pois deu a sua vida por amor, como São Maximiliano Maria Kolbe, também mártir. E evocando as “sugestões que o seu nome encerra”, disse: “Linda alva é a branca veste que ela, como cada cristão, recebeu no seu batismo; Linda alva é o seu hábito azul de Irmã de Caridade, agora alvejado no Sangue do Cordeiro (Ap. 7, 14) ao qual se misturou o seu sangue; Linda alva é a límpida aurora da Páscoa de Jesus, que raiou para ela três dias depois da sua trágica sexta-feira santa. Límpida aurora – linda alva – da sua própria Páscoa!”

ORAÇÃO À BEM AVENTURADA LINDALVA JUSTO DE OLIVEIRA

Ó Deus, que infundistes no coração de Ir. Lindalva a chama da caridade e da fidelidade à Vocação junto aos mais abandonados, concedei-nos a graça que vos pedimos (...) para que em breve seja reconhecida oficialmente entre os santos do céu.
Sua vida ganhou, numa sexta-feira santa, a coroa do martírio.
Sua morte é a do justo e do inocente como a de Cristo.
Na hora do holocausto, doloroso, mas fecundo, ela se apresenta a servir tal qual o Mestre que disse:
 
"Não vim para ser servido, mas para servir."
 
Concedei-nos, Senhor, por intercessão da Bem-aventurada Lindalva, novas e santas Vocações para o serviço de Cristo nos Pobres. Isto vos pedimos, pelo mesmo Jesus Cristo Nosso Senhor. Amém.
 
Pai Nosso, Ave Maria e Glória ao Pai.

Obs.: veja, ao lado, as fotos da festa de Irmã Lindalva na Capela dedicada a Ela, no Comunidade de Betânia, em Neópolis

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Ação de Solidariedade

 

          Em mais uma ação de solidariedade promovida pela Paróquia de Cristo Rei, inspirada em Madre Tereza de Calcutá, a Comunidade do Conjunto Pirangi recebeu, através de um grande gesto concreto, nos dias 22 e 29 de dezembro último, a entrega de diversas sacolas contendo cerca de 10 kg de feijão preto, totalizando 4500 kg (doação feita por uma entidade criada pelo SESC, Mesa Brasil) beneficiando a mais de 400 famílias. 

sábado, 1 de janeiro de 2011

MISSA DO DIA 31 DE DEZEMBRO DE 2010

         

          Em sua última missa celebrada no ano de 2010, Pe. Alfredo pediu que suplicássemos a Deus por novas Graças e pedíssemos perdão pelo que fizemos de errado durante este ano que tenha prejudicado ao nosso próximo.
          Lembrou também, da mensagem de Ano Novo do Papa Bento XVI destacando duas palavras: SERENIDADE e PROSPERIDADE.
          O mundo está pouco sereno vivendo de incertezas e inseguranças. Este novo ano que se inicia iremos ter missas que sejam mais serenas e mais tranquilas. Precisamos colocar em nossas vidas, mais fé, praticar uma religiosidade para prosperar, disse Pe. Alfredo.
          Este ano, a Paróquia chega aos seus vinte anos e tem muito o que comemorar: já não há pagamentos pelas intenções que os fiéis solicitam; não se faz rifas, feijoadas, jantares para angariar fundos de reserva; nos libertamos da compra dos "jornalzinhos" para nos guiar nas missas. Já faz algum tempo que utiliza-se a Bíblia nas missas.
São grandes passos libertadores que estão sendo dados em nossa Paróquia.

      Em 2011, temos grandes passos a serem dados:
  • Aprofundar o sentido da GRAÇA na nossa vida pessoal;
  • Celebrar com mais fervor e dignidade, a EUCARISTIA;
  • Celebrar o 2º Congresso Eucarístico Paroquial;
  • Identificar os valores da vida presente (pessoal);
  • Aprofundar o verdadeiro sentido da liberdade (sem superficialidade ou banalidade da vida);
  • Criar, dentro de nós, uma abertura da verdade, que é Jesus Cristo;
  • Viver a nossa dignidade com aceitação de nossos limites.
Tudo isso irá refletir em todas as celebrações e nas Pastorais.
Que no novo ano possamos viver verdadeiramente em Cristo, por Cristo e em Cristo.

Um Feliz Ano Novo para todos!